GTGA/UNIR

Em reportagem na página do Brasil de Fato, do último dia 8 de dezembro, foi dado destaque a um dos artigos do livro "Direitos Humanos no Brasil 2020 - Relatório da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos", que tratou de apresentar análises referentes aos percentuais pagos em impostos pelo agronegócio brasileiro ao Estado. 

Os pesquisadores e autores responsáveis pelo artigo são Marcelo Carneiro Novaes, advogado, membro da Defensoria Pública do Estado de São Paulo e do Fórum Paulista de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos e Transgênicos. Thomaz Ferreira Jensen, economista, assessor sindical e membro da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos e da Associação Brasileira de Reforma Agrária (Abra).

O artigo revela que ao longo do ano de 2019 o agronegócio não pagou mais que R$ 16 mil reais em impostos de exportação, representando uma arrecadação de apenas 0,000003%, R$0,01 (um centavo) a cada R$ 323 mil faturados.

Essa e outras informações são abordadas no artigo, escancarando a agro dependência que o setor tem em relação ao Estado brasileiro, deixando claro que o retorno, por meio de impostos, é irrisório e sua contribuição à sociedade não supera os danos causados relacionados aos impactos ambientais e conflitos agrários.

Para mais informações, acesse a matéria completa: Brasil de Fato

O livro está disponível em: "Direitos Humanos no Brasil 2020 - Relatório da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos",